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quinta-feira, 28 de julho de 2011

CAMINHOS DO FRIO APRESENTA A NATA DA MÚSICA PARAIBANA

O ‘Caminhos do Frio – Rota Cultural’ promete um fim de semana cheio de  'aventura e arte na serra’ com Cavalgada, Trilha ecológica, Conversa Literária e shows em alto estilo com Diana Miranda,  Orquestra Sinfônica da PB, Paraíba Jazz, Erick Von Shosten  e Cida Lobo.  Tudo isso acontece neste sábado(30), na cidade de Bananeiras.     

                     

A programação começa às 08 da manhã com a cavalgada de Sant’ana que percorrerá a Zona Rural e ruas da cidade. No mesmo horário, os andarilhos saem do adro da Igreja Matriz e seguem por trilhas ecológicas até a Cachoeira do Roncador. No final da tarde, às 17h está programada no Museu Municipal, uma roda de conversa literária com o escritor, dramaturgo e diretor de teatro, Tarcisio Pereira e lançamento de livros de sua autoria.

Com um repertório leve e diversificado, a Orquestra Sinfônica da Paraíba se apresenta a partir das 20h, na Matriz de N. S. do Livramento, o concerto que reúne ópera, musical, marcha, dança, folguedos populares e MPB.

Cida Lobo
Na Praça – A partir das 21h30 começam os shows na Praça Epitácio Pessoa, abrindo com Tambores de Bananeiras. Às  22h30 sobem ao palco o Paraíba Jazz com Erick Von Shosten e participação especial da cantora campinense Cida Lobo. O quarteto Paraíba Jazz foi criado com intuito de popularizar a música instrumental, por meio da união dos instrumentistas: André Correia( violinista), Laerte Bandeira(violonista), Glauco Andrezza(timpanista e baterista) e Sergio Galo(contra baixista). 

Já o paraibano Erick von Sohsten é compositor, cantor e violonista. Elogiado por suas composições, Erick procura dar o seu toque sempre que interpreta outros compositores, trabalhando as harmonias e os ritmos, essas canções ganham uma cara nova e muitas vezes surpreendente. Com três CDs gravados e 29 anos de música, ele executa os instrumentos de forma madura. A voz e o violão de Erick se adaptam a cada canção dando um aspecto interpretativo variado, mas coerente, sem perder sua linha brasileira mesmo quando executa músicas de outras partes do mundo. 


Por Edileide Vilaça 

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