Shows
e festivais gastronômicos, além do clima, são os carros-chefes do
Caminhos do Frio.
Os
shows atraem uma multidão e os festivais gastronômicos centenas de
amantes da culinária, mesclando sabores regionais com ingredientes
refinados. Contudo, as obras da natureza presentes na região são
unanimidade quando o assunto é aproveitar o que a geografia do Brejo
paraibano tem de melhor.
Entre
cachoeiras, reservas de Mata Atlântica e áreas de serra que
presenteiam com um visual único, a organização do 'Caminhos do
Frio' espera que os visitantes não esqueçam tão cedo o que está à
espera de ser explorado.
“As
opções são muitas: Cachoeira da Boa Vista (Alagoa Nova), Cachoeira
do Roncador (Bananeiras), Cachoeira do Ouricuri (Pilões), Mata do
Pau Ferro (Areia), Reserva de Goiamunduba Bananeiras), Barragem de
Camará (Alagoa Nova), e Serra do Espinho (Pilões) são apenas
alguns exemplos do que os turistas podem conhecer e que os nativos se
orgulham tanto de ter à sua disposição”, destacou Vânia
Galdino, presidente do Forum do Turismo Sustentável do Brejo.
Durante
mais de um mês de festa entre as seis cidades, o Fórum espera que
sejam injetados na economia mais de R$ 2 milhões, distribuídos nos
setores de hotelaria, comércio, artesanato, alimentação e
transporte. Mesmo as cidades da Região que não fazem parte da rota,
a organização espera que também acabem sendo beneficiadas pela
presença de quase 200 mil pessoas que devem participar da 7ª edição
da 'Rota Cultural Caminhos do Frio'.
Givaldo
Cavalcanti
Foto:
Leonardo Silva
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